Insights|12 jun, 2019|

Quem joga o quê: pesquisa revela perfil comportamental dos gamers

Os games são um universo onde convivem públicos das mais diversas “tribos”. Tão variados quanto os estilos de jogos eletrônicos são os perfis de quem joga. Para mapear o lado humano que os dados não mostram sobre os principais grupos de audiência desse cenário, o UOL encomendou à LIGA – Estúdio de Pesquisas um estudo qualitativo que envolveu conversas e interações.

Os insights extraídos dessa pesquisa guiaram, por exemplo, a construção do branding da plataforma Start, lançada este mês. O material, que busca compreender como os diferentes perfis se relacionam com o universo dos jogos, ainda irá servir de inspiração para futuras ações com marcas parceiras.

De modo geral, a pesquisa identificou que os gamers são entusiastas da tecnologia e predispostos a compreender e a incorporar novidades em suas rotinas. Na relação com marcas, são mais propensos a se interessar por aquelas que criam ações divertidas, inteligentes, que compreendem o ambiente dos jogos para construir conexões reais.

A seguir, conheça quatro perfis comportamentais identificados na pesquisa, de acordo com a preferência de jogo:

Jogadores de equipes

(LoL, CS:GO)

Os gamers que curtem as batalhas em equipe, que muitas vezes são transmitidas online nas plataformas de streaming, veem com naturalidade a exposição pessoal. São jogadores com disposição para o contato interpessoal. E apresentam habilidades para executar tarefas em times, seja para seguir coordenadas ou para liderar.

Atiradores

(CS:GO, Overwatch)

Os jogos de tiros atraem pessoas de competitividade acentuada, com habilidades de coordenação, reflexos e visão periférica desenvolvidas. Seu comportamento é mais objetivo, prático e racional. Apresentam necessidade de liberar stress, tensões, ansiedade. Hiperfocados, esses gamers têm senso estratégico e tático de curto e médio prazos.

Players esportivos

(NBA, FIFA)

São jogadores com uma forte relação com o esporte na vida real, seja praticando ou assistindo. O game tem a função de conexão com o esporte físico. Admiradores de atletas reais, esses jogadores podem ser mais descolados do mundo dos games, em geral. Preferem narrativas que simulam a realidade às que criam universos de fantasia.

Jogadores de RPG

(Minecraft, World of Warcraft)

Os gamers de RPG são pessoas que gostam de construções narrativas elaboradas e se envolvem emocionalmente com a trama. São interessados por ficção científica e temas acadêmicos, como filosofia e história. Têm criatividade desenvolvida e mergulham na situação do jogo, se descolando da realidade. São hábeis em planejar estratégias de médio e longo prazos.

O UOL conecta cada pessoa ao seu universo e cada marca ao seu target

Insights|12 jun, 2019|

Quem joga o quê: pesquisa revela perfil comportamental dos gamers

Os games são um universo onde convivem públicos das mais diversas “tribos”. Tão variados quanto os estilos de jogos eletrônicos são os perfis de quem joga. Para mapear o lado humano que os dados não mostram sobre os principais grupos de audiência desse cenário, o UOL encomendou à LIGA – Estúdio de Pesquisas um estudo qualitativo que envolveu conversas e interações.

Os insights extraídos dessa pesquisa guiaram, por exemplo, a construção do branding da plataforma Start, lançada este mês. O material, que busca compreender como os diferentes perfis se relacionam com o universo dos jogos, ainda irá servir de inspiração para futuras ações com marcas parceiras.

De modo geral, a pesquisa identificou que os gamers são entusiastas da tecnologia e predispostos a compreender e a incorporar novidades em suas rotinas. Na relação com marcas, são mais propensos a se interessar por aquelas que criam ações divertidas, inteligentes, que compreendem o ambiente dos jogos para construir conexões reais.

A seguir, conheça quatro perfis comportamentais identificados na pesquisa, de acordo com a preferência de jogo:

Jogadores de equipes

(LoL, CS:GO)

Os gamers que curtem as batalhas em equipe, que muitas vezes são transmitidas online nas plataformas de streaming, veem com naturalidade a exposição pessoal. São jogadores com disposição para o contato interpessoal. E apresentam habilidades para executar tarefas em times, seja para seguir coordenadas ou para liderar.

Atiradores

(CS:GO, Overwatch)

Os jogos de tiros atraem pessoas de competitividade acentuada, com habilidades de coordenação, reflexos e visão periférica desenvolvidas. Seu comportamento é mais objetivo, prático e racional. Apresentam necessidade de liberar stress, tensões, ansiedade. Hiperfocados, esses gamers têm senso estratégico e tático de curto e médio prazos.

Players esportivos

(NBA, FIFA)

São jogadores com uma forte relação com o esporte na vida real, seja praticando ou assistindo. O game tem a função de conexão com o esporte físico. Admiradores de atletas reais, esses jogadores podem ser mais descolados do mundo dos games, em geral. Preferem narrativas que simulam a realidade às que criam universos de fantasia.

Jogadores de RPG

(Minecraft, World of Warcraft)

Os gamers de RPG são pessoas que gostam de construções narrativas elaboradas e se envolvem emocionalmente com a trama. São interessados por ficção científica e temas acadêmicos, como filosofia e história. Têm criatividade desenvolvida e mergulham na situação do jogo, se descolando da realidade. São hábeis em planejar estratégias de médio e longo prazos.

O UOL conecta cada pessoa ao seu universo e cada marca ao seu target

Insights|12 jun, 2019|

Quem joga o quê: pesquisa revela perfil comportamental dos gamers

Os games são um universo onde convivem públicos das mais diversas “tribos”. Tão variados quanto os estilos de jogos eletrônicos são os perfis de quem joga. Para mapear o lado humano que os dados não mostram sobre os principais grupos de audiência desse cenário, o UOL encomendou à LIGA – Estúdio de Pesquisas um estudo qualitativo que envolveu conversas e interações.

Os insights extraídos dessa pesquisa guiaram, por exemplo, a construção do branding da plataforma Start, lançada este mês. O material, que busca compreender como os diferentes perfis se relacionam com o universo dos jogos, ainda irá servir de inspiração para futuras ações com marcas parceiras.

De modo geral, a pesquisa identificou que os gamers são entusiastas da tecnologia e predispostos a compreender e a incorporar novidades em suas rotinas. Na relação com marcas, são mais propensos a se interessar por aquelas que criam ações divertidas, inteligentes, que compreendem o ambiente dos jogos para construir conexões reais.

A seguir, conheça quatro perfis comportamentais identificados na pesquisa, de acordo com a preferência de jogo:

Jogadores de equipes

(LoL, CS:GO)

Os gamers que curtem as batalhas em equipe, que muitas vezes são transmitidas online nas plataformas de streaming, veem com naturalidade a exposição pessoal. São jogadores com disposição para o contato interpessoal. E apresentam habilidades para executar tarefas em times, seja para seguir coordenadas ou para liderar.

Atiradores

(CS:GO, Overwatch)

Os jogos de tiros atraem pessoas de competitividade acentuada, com habilidades de coordenação, reflexos e visão periférica desenvolvidas. Seu comportamento é mais objetivo, prático e racional. Apresentam necessidade de liberar stress, tensões, ansiedade. Hiperfocados, esses gamers têm senso estratégico e tático de curto e médio prazos.

Players esportivos

(NBA, FIFA)

São jogadores com uma forte relação com o esporte na vida real, seja praticando ou assistindo. O game tem a função de conexão com o esporte físico. Admiradores de atletas reais, esses jogadores podem ser mais descolados do mundo dos games, em geral. Preferem narrativas que simulam a realidade às que criam universos de fantasia.

Jogadores de RPG

(Minecraft, World of Warcraft)

Os gamers de RPG são pessoas que gostam de construções narrativas elaboradas e se envolvem emocionalmente com a trama. São interessados por ficção científica e temas acadêmicos, como filosofia e história. Têm criatividade desenvolvida e mergulham na situação do jogo, se descolando da realidade. São hábeis em planejar estratégias de médio e longo prazos.

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