Insights|19 mar, 2020|

Coronavírus: preocupação com família é maior do que consigo mesmo, diz pesquisa

A preocupação com o impacto da pandemia de coronavírus no Brasil está alta, e mais acentuada em relação à família e à economia. É o que mostra a primeira onda do report “Monitoramento COVID-19”, realizado pela MindMiners, em parceria com a agência Leo Burnett.

Segundo a pesquisa, 76% dos respondentes estão apreensivos com a chegada do coronavírus ao Brasil. Se olhado detalhe, o receio de pegar a doença é alto (70%), mas não é o que mais preocupa. O medo do contágio na família (75%) supera, sendo a maior apreensão com pais e mães (85%), seguida de irmãos e sobrinhos (77%).

O levantamento, que está na primeira onda, foi realizado entre os dias 13 e 16 de março de 2020, e buscou monitorar os hábitos do brasileiro após a chegada da pandemia de coronavírus no país. O estudo contou com uma amostra de 500 respondentes nas cinco regiões, com maior participação do Sudeste (46%) e foco nas classes B (45%) e C (38%).

 

Economia é tão preocupante quanto

Para os respondentes da pesquisa, a preocupação com os impactos da pandemia na economia do país e no mundo (75%) está no mesmo nível da apreensão com a família. O receio de ficar sem abastecimento de produtos no mercado é de 69%.

Neste momento em que o cenário muda a todo momento, com notícias sobre os casos, medidas públicas e variações bruscas na economia, a informação tem sido peça fundamental. Entre os respondentes, 90% disseram acompanhar o aumento no número de casos de infestação. Dentre eles, 82% procuram informações pelo menos uma vez ao dia.

O consumo de informações de notícias aumentou para 81% dos participantes. Os principais meios usados são os sites de notícia (77%), TV aberta (76%), e redes sociais (64%).

Para 78% dos respondentes, as informações passadas por jornalistas condizem com a realidade. Em seguida, recebem mais confiança os dados oferecidos por autoridades do governo (69%) e amigos e familiares (65%).

Quase metade não evita circulação

Apesar da grande preocupação com a pandemia, quase metade dos entrevistados (48%) disseram não evitar nenhuma das seguintes situações: sair para bares e restaurantes, usar transporte público, ir a eventos de trabalho ou estudo, se reunir com amigos e familiares, ir a eventos culturais.

Entre os que disseram ter reduzido a circulação, as situações mais evitadas são as idas a eventos culturais (39%), bares e restaurantes (35%) e o uso do transporte público (26%). 

Lavar as mãos foi o hábito que mais teve sua frequência aumentada para os respondentes (67,7%). Em seguida, vêm passar álcool em gel nas mãos (63,4%), passar mais tempo em casa (44,4%), limpar assento/privada (14,9%) e comprar mais produtos online (13,9%). Vale destacar ainda que 19,7% dos entrevistados disseram não ter mudado nenhum hábito.

O UOL conecta cada pessoa ao seu universo e cada marca ao seu target

Insights|19 mar, 2020|

Coronavírus: preocupação com família é maior do que consigo mesmo, diz pesquisa

A preocupação com o impacto da pandemia de coronavírus no Brasil está alta, e mais acentuada em relação à família e à economia. É o que mostra a primeira onda do report “Monitoramento COVID-19”, realizado pela MindMiners, em parceria com a agência Leo Burnett.

Segundo a pesquisa, 76% dos respondentes estão apreensivos com a chegada do coronavírus ao Brasil. Se olhado detalhe, o receio de pegar a doença é alto (70%), mas não é o que mais preocupa. O medo do contágio na família (75%) supera, sendo a maior apreensão com pais e mães (85%), seguida de irmãos e sobrinhos (77%).

O levantamento, que está na primeira onda, foi realizado entre os dias 13 e 16 de março de 2020, e buscou monitorar os hábitos do brasileiro após a chegada da pandemia de coronavírus no país. O estudo contou com uma amostra de 500 respondentes nas cinco regiões, com maior participação do Sudeste (46%) e foco nas classes B (45%) e C (38%).

 

Economia é tão preocupante quanto

Para os respondentes da pesquisa, a preocupação com os impactos da pandemia na economia do país e no mundo (75%) está no mesmo nível da apreensão com a família. O receio de ficar sem abastecimento de produtos no mercado é de 69%.

Neste momento em que o cenário muda a todo momento, com notícias sobre os casos, medidas públicas e variações bruscas na economia, a informação tem sido peça fundamental. Entre os respondentes, 90% disseram acompanhar o aumento no número de casos de infestação. Dentre eles, 82% procuram informações pelo menos uma vez ao dia.

O consumo de informações de notícias aumentou para 81% dos participantes. Os principais meios usados são os sites de notícia (77%), TV aberta (76%), e redes sociais (64%).

Para 78% dos respondentes, as informações passadas por jornalistas condizem com a realidade. Em seguida, recebem mais confiança os dados oferecidos por autoridades do governo (69%) e amigos e familiares (65%).

Quase metade não evita circulação

Apesar da grande preocupação com a pandemia, quase metade dos entrevistados (48%) disseram não evitar nenhuma das seguintes situações: sair para bares e restaurantes, usar transporte público, ir a eventos de trabalho ou estudo, se reunir com amigos e familiares, ir a eventos culturais.

Entre os que disseram ter reduzido a circulação, as situações mais evitadas são as idas a eventos culturais (39%), bares e restaurantes (35%) e o uso do transporte público (26%). 

Lavar as mãos foi o hábito que mais teve sua frequência aumentada para os respondentes (67,7%). Em seguida, vêm passar álcool em gel nas mãos (63,4%), passar mais tempo em casa (44,4%), limpar assento/privada (14,9%) e comprar mais produtos online (13,9%). Vale destacar ainda que 19,7% dos entrevistados disseram não ter mudado nenhum hábito.

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Insights|19 mar, 2020|

Coronavírus: preocupação com família é maior do que consigo mesmo, diz pesquisa

A preocupação com o impacto da pandemia de coronavírus no Brasil está alta, e mais acentuada em relação à família e à economia. É o que mostra a primeira onda do report “Monitoramento COVID-19”, realizado pela MindMiners, em parceria com a agência Leo Burnett.

Segundo a pesquisa, 76% dos respondentes estão apreensivos com a chegada do coronavírus ao Brasil. Se olhado detalhe, o receio de pegar a doença é alto (70%), mas não é o que mais preocupa. O medo do contágio na família (75%) supera, sendo a maior apreensão com pais e mães (85%), seguida de irmãos e sobrinhos (77%).

O levantamento, que está na primeira onda, foi realizado entre os dias 13 e 16 de março de 2020, e buscou monitorar os hábitos do brasileiro após a chegada da pandemia de coronavírus no país. O estudo contou com uma amostra de 500 respondentes nas cinco regiões, com maior participação do Sudeste (46%) e foco nas classes B (45%) e C (38%).

 

Economia é tão preocupante quanto

Para os respondentes da pesquisa, a preocupação com os impactos da pandemia na economia do país e no mundo (75%) está no mesmo nível da apreensão com a família. O receio de ficar sem abastecimento de produtos no mercado é de 69%.

Neste momento em que o cenário muda a todo momento, com notícias sobre os casos, medidas públicas e variações bruscas na economia, a informação tem sido peça fundamental. Entre os respondentes, 90% disseram acompanhar o aumento no número de casos de infestação. Dentre eles, 82% procuram informações pelo menos uma vez ao dia.

O consumo de informações de notícias aumentou para 81% dos participantes. Os principais meios usados são os sites de notícia (77%), TV aberta (76%), e redes sociais (64%).

Para 78% dos respondentes, as informações passadas por jornalistas condizem com a realidade. Em seguida, recebem mais confiança os dados oferecidos por autoridades do governo (69%) e amigos e familiares (65%).

Quase metade não evita circulação

Apesar da grande preocupação com a pandemia, quase metade dos entrevistados (48%) disseram não evitar nenhuma das seguintes situações: sair para bares e restaurantes, usar transporte público, ir a eventos de trabalho ou estudo, se reunir com amigos e familiares, ir a eventos culturais.

Entre os que disseram ter reduzido a circulação, as situações mais evitadas são as idas a eventos culturais (39%), bares e restaurantes (35%) e o uso do transporte público (26%). 

Lavar as mãos foi o hábito que mais teve sua frequência aumentada para os respondentes (67,7%). Em seguida, vêm passar álcool em gel nas mãos (63,4%), passar mais tempo em casa (44,4%), limpar assento/privada (14,9%) e comprar mais produtos online (13,9%). Vale destacar ainda que 19,7% dos entrevistados disseram não ter mudado nenhum hábito.

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