Brainstorm|4 set, 2018|

Lei de Dados desafia publicidade digital a ser mais transparente

Transparência é o que deve estar no horizonte dos veículos, agências e marcas que se apoiam em dados para conhecer comportamentos de consumo e distribuir anúncios digitais. Com a Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais (Lei 13.709/2018), sancionada recentemente pelo governo federal, todo o ecossistema de publicidade digital é chamado a construir boas práticas no uso de informações dos consumidores.

“Espera-se das empresas que lidam com dados uma maior conscientização sobre a necessidade de métodos mais transparentes e em conformidade com a lei. Isso fará com que os processos de coleta, armazenamento, processamento e utilização de dados ganhem ainda mais relevância dentro das organizações”, afirma Cristiane Camargo, diretora executiva do IAB Brasil (Interactive Advertising Bureau).

De acordo com a executiva, os efeitos da lei serão sentidos por todos os tipos de negócio que utilizam dados pessoais, mas as novas regras trarão efeitos positivos. “Ajudará a reduzir casos de fraudes ou vazamento de dados. Além disso, o consumidor deverá se sentir mais seguro sobre o uso de seus dados e, consequentemente, para compartilhar mais informações com as empresas a partir do compromisso de receberem em troca melhores produtos e serviços de seu interesse.”

Uso de dados e privacidade no UOL

Embora as novas regras só entrem em vigor em 2020, o mercado já busca discutir ações e estudar boas práticas. Desde sempre, o UOL se posiciona em defesa da transparência no uso dos dados. E em suas práticas preza pelo respeito ao anonimato do usuário e pelo direito de escolha do público para decidir se quer ou não tornar a publicidade digital mais relevante em sua jornada.

Nas Normas de Segurança e Privacidade, explica a todos, de forma transparente, suas políticas de uso de dados. As informações estão dispostas de forma acessível à audiência e a clientes de serviços, deixando claro como seus dados são tratados. Na seção “Opções de publicidade”, o texto especifica como as informações de navegação da audiência são usados para personalizar a distribuição de anúncios.

Preservar a identidade do internauta, mantendo sigilo enquanto ele navega pelo conteúdo, é um dos compromissos assumidos no conjunto de normas do UOL. O anonimato, tendo em vista que os usuários muitas vezes acessam os serviços de forma logada, é garantido. O publisher não associa as informações enviadas pelo navegador à pessoa. Compras e contratação de serviços também estão resguardados.

Além disso, essas informações não são identificáveis. O histórico de navegação não é armazenado nem redistribuído – toda informação coletada é resumida e anonimizada, sendo analisada somente dessa maneira.

Nas “Opções de publicidade”, o usuário UOL consegue desabilitar e habilitar a personalização de anúncios a qualquer tempo. Há orientações sobre como fazer o procedimento, deixando a decisão para a audiência sobre como ela quer ser impactada pela publicidade.

O UOL conecta cada pessoa ao seu universo e cada marca ao seu target

Brainstorm|4 set, 2018|

Lei de Dados desafia publicidade digital a ser mais transparente

Transparência é o que deve estar no horizonte dos veículos, agências e marcas que se apoiam em dados para conhecer comportamentos de consumo e distribuir anúncios digitais. Com a Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais (Lei 13.709/2018), sancionada recentemente pelo governo federal, todo o ecossistema de publicidade digital é chamado a construir boas práticas no uso de informações dos consumidores.

“Espera-se das empresas que lidam com dados uma maior conscientização sobre a necessidade de métodos mais transparentes e em conformidade com a lei. Isso fará com que os processos de coleta, armazenamento, processamento e utilização de dados ganhem ainda mais relevância dentro das organizações”, afirma Cristiane Camargo, diretora executiva do IAB Brasil (Interactive Advertising Bureau).

De acordo com a executiva, os efeitos da lei serão sentidos por todos os tipos de negócio que utilizam dados pessoais, mas as novas regras trarão efeitos positivos. “Ajudará a reduzir casos de fraudes ou vazamento de dados. Além disso, o consumidor deverá se sentir mais seguro sobre o uso de seus dados e, consequentemente, para compartilhar mais informações com as empresas a partir do compromisso de receberem em troca melhores produtos e serviços de seu interesse.”

Uso de dados e privacidade no UOL

Embora as novas regras só entrem em vigor em 2020, o mercado já busca discutir ações e estudar boas práticas. Desde sempre, o UOL se posiciona em defesa da transparência no uso dos dados. E em suas práticas preza pelo respeito ao anonimato do usuário e pelo direito de escolha do público para decidir se quer ou não tornar a publicidade digital mais relevante em sua jornada.

Nas Normas de Segurança e Privacidade, explica a todos, de forma transparente, suas políticas de uso de dados. As informações estão dispostas de forma acessível à audiência e a clientes de serviços, deixando claro como seus dados são tratados. Na seção “Opções de publicidade”, o texto especifica como as informações de navegação da audiência são usados para personalizar a distribuição de anúncios.

Preservar a identidade do internauta, mantendo sigilo enquanto ele navega pelo conteúdo, é um dos compromissos assumidos no conjunto de normas do UOL. O anonimato, tendo em vista que os usuários muitas vezes acessam os serviços de forma logada, é garantido. O publisher não associa as informações enviadas pelo navegador à pessoa. Compras e contratação de serviços também estão resguardados.

Além disso, essas informações não são identificáveis. O histórico de navegação não é armazenado nem redistribuído – toda informação coletada é resumida e anonimizada, sendo analisada somente dessa maneira.

Nas “Opções de publicidade”, o usuário UOL consegue desabilitar e habilitar a personalização de anúncios a qualquer tempo. Há orientações sobre como fazer o procedimento, deixando a decisão para a audiência sobre como ela quer ser impactada pela publicidade.

O UOL conecta cada pessoa ao seu universo e cada marca ao seu target

Brainstorm|4 set, 2018|

Lei de Dados desafia publicidade digital a ser mais transparente

Transparência é o que deve estar no horizonte dos veículos, agências e marcas que se apoiam em dados para conhecer comportamentos de consumo e distribuir anúncios digitais. Com a Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais (Lei 13.709/2018), sancionada recentemente pelo governo federal, todo o ecossistema de publicidade digital é chamado a construir boas práticas no uso de informações dos consumidores.

“Espera-se das empresas que lidam com dados uma maior conscientização sobre a necessidade de métodos mais transparentes e em conformidade com a lei. Isso fará com que os processos de coleta, armazenamento, processamento e utilização de dados ganhem ainda mais relevância dentro das organizações”, afirma Cristiane Camargo, diretora executiva do IAB Brasil (Interactive Advertising Bureau).

De acordo com a executiva, os efeitos da lei serão sentidos por todos os tipos de negócio que utilizam dados pessoais, mas as novas regras trarão efeitos positivos. “Ajudará a reduzir casos de fraudes ou vazamento de dados. Além disso, o consumidor deverá se sentir mais seguro sobre o uso de seus dados e, consequentemente, para compartilhar mais informações com as empresas a partir do compromisso de receberem em troca melhores produtos e serviços de seu interesse.”

Uso de dados e privacidade no UOL

Embora as novas regras só entrem em vigor em 2020, o mercado já busca discutir ações e estudar boas práticas. Desde sempre, o UOL se posiciona em defesa da transparência no uso dos dados. E em suas práticas preza pelo respeito ao anonimato do usuário e pelo direito de escolha do público para decidir se quer ou não tornar a publicidade digital mais relevante em sua jornada.

Nas Normas de Segurança e Privacidade, explica a todos, de forma transparente, suas políticas de uso de dados. As informações estão dispostas de forma acessível à audiência e a clientes de serviços, deixando claro como seus dados são tratados. Na seção “Opções de publicidade”, o texto especifica como as informações de navegação da audiência são usados para personalizar a distribuição de anúncios.

Preservar a identidade do internauta, mantendo sigilo enquanto ele navega pelo conteúdo, é um dos compromissos assumidos no conjunto de normas do UOL. O anonimato, tendo em vista que os usuários muitas vezes acessam os serviços de forma logada, é garantido. O publisher não associa as informações enviadas pelo navegador à pessoa. Compras e contratação de serviços também estão resguardados.

Além disso, essas informações não são identificáveis. O histórico de navegação não é armazenado nem redistribuído – toda informação coletada é resumida e anonimizada, sendo analisada somente dessa maneira.

Nas “Opções de publicidade”, o usuário UOL consegue desabilitar e habilitar a personalização de anúncios a qualquer tempo. Há orientações sobre como fazer o procedimento, deixando a decisão para a audiência sobre como ela quer ser impactada pela publicidade.

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